quinta-feira, 14 de abril de 2011

A VERDADEIRA COMUNHÃO ENTRE OS FAMILIARES SÓ É POSSÍVEL QUANDO DEUS ENTRA NA VIDA DE TODOS OS MEMBROS...por isso precisamos orar por nossa família SEMPRE!


Não adianta tentar levar harmonia entre nosso convívio com nossos familiares, se não estivermos envolvidos pelo Espírito Santo e cheios da presença de Deus a ponto de mudarmos nossas vidas e de refletirmos isso nas outras pessoas. Só assim levamos Deus conosco a cada encontro com nossos familiares, levamos a Paz de Deus. Ficamos tão transbordantes do Amor de Deus que não paramos de falar do amor, das verdades que Ele tem nos ensinado através da Palavra de Deus.

Marcar encontros familiares para churrascos cheios de bebedeiras e muitas coisas que não condiz com a Palavra de Deus é como dar um tiro no escuro e arriscar a nossa boa convivência com os nossos parentes. Pois muitos podem não acreditar, mas o diabo usa de muitas oportunidades para trazer contendas entre as famílias, pois o foco principal dele é esse, porque assim ele destrói  várias vidas de uma vez só e desestrutura completamente a vida do ser humano. Se você acha que ao encontrar-se com seus parentes a melhor forma de curtí-los é através das "curtições cheias de conversas pesadas, fofoca da cunhada, da sogra do irmão e bebedeira", ai que você se engana! Esse prazer e alegria duram só por um momento, só conseguimos prazer, alegria e felicidade plena através do verdadeiro amor que vem de Deus.  Aproveitamos muito mais nossos parentes e amigos quando estamos ali naquele momento somente para curtir aquelas pessoas, para amá-las, para ouví-las e para falar palavras de edificação, e isso só conseguimos quando Deus realmente faz parte da nossa vida! Quando estamos embriagados temos reações diversas e a maioria delas são depressivas ou agressivas. Ai eu  pergunto…Há alguma possibilidade de haver harmonia nisso? Isso  escraviza! 
Somente o Senhor pode nos trazer harmonia, amor, comunhão, respeito entre nosso convívio familiar! Somente Ele edifica a nossa casa. Sem Ele, as tentativas são inúteis!
Então precisamos acordar! Vejo muitos dos meus parentes promoverem esse tipo de encontros familiares. Encontros onde eles estão praticamente dizendo: “Só estamos aqui pela cerveja!” 

Não, pessoal! Não é assim que deve ser! Devemos promover esses encontros para proclamarmos aos nossos parentes: “Eu amo vocês! Vocês são muito importantes para mim!” Só o Senhor Jesus sabe o quanto amo meus familiares! Não porque Ele mandou que eu os amasse, mas porque Ele já me fez assim, amando a todos eles.
Gostaria e peço a Deus todos os dias que Ele entre na vida de cada um e mude a história deles para que assim eu possa dizer não só entre eu, meu marido e meus filhos, mas entre toda a minha parentela: “Eu e minha família servimos ao Senhor, somos felizes Nele e com Ele. Jesus edificou nosso lar e mudou toda nossa história! Então vivemos mais harmoniosos… Nossa convivência é muito saudável e feliz! Somos verdadeiros uns com os outros e nos amamos intensamente porque Cristo vive em nós!
Creio que o meu Deus é Fiel e realizará esse desejo do meu coração!
Que Ele possa mudar toda sua história e a da sua família também! Para a glória Dele! No Nome de Jesus!
Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam. (Salmos 127:1)

Ps.: Mensagem recebida por e-mail.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Como a falta de limites aos filhos podem transformar esses pimpolhos em tiranos




A cena se repete todos os dias e em todos os lugares onde é possível estabelecer e expandir seu reinado. Bastam apenas alguns berros, algumas estripulias e a guerra está ganha. Os pais pedem, imploram e até ameaçam, mas nada ou ninguém parece detê-los. Sequer sentem-se intimidados. Quando já estão cansados e esgotados, sem forças para resistir, os pais rendem-se à tirania dos desejos dos filhos. “Tudo bem! O que vocês querem? Peçam o que quiserem. Mas só dessa vez, hein!”. A essa altura, a “guerra”, mais uma vez, foi ganha.
A comparação pode parecer um exagero, mas é exatamente assim que acontece. Todos nós já presenciamos aquela corriqueira e conhecida cena que acontece num supermercado, num shopping, numa loja de brinquedos e quem sabe até mesmo na igreja, quando o menino ou a menina deseja algo que os pais não podem ou não querem dar-lhes. A batalha então é deflagrada. A partir desse momento, eles, os filhos, lutam com todas as “armas” que têm e querem: gritam, choram, esperneiam e chegam ao extremo da agressão. Tudo para manter os pais, ou quem estiver com eles, sob o mais absoluto controle. A fim de evitar o constrangimento – ou mesmo porque não sabem o que fazer na hora – os pais ou os responsáveis logo se rendem aos caprichos e manhas dos filhos. A essa altura, o controle e autoridade já viraram lenda, e eles - os filhos - continuam no poder.
Filhos agressivos, rebeldes, insubmissos, teimosos. Por que isso acontece? Há diversos fatores que podem estar em jogo. Contudo, há um que parece, em muitos casos, justificar esse comportamento hostil, desafiador e agressivo: a falta de limites equilibrados que os pais deixam de impor aos filhos. O que fazer? Como reverter tal situação? O que pensam os profissionais da área sobre o assunto? A presente reportagem não tem a pretensão de esgotar o assunto, até mesmo porque é vasto e polêmico. A intenção é a de trazer à reflexão algo que tem preocupado não só os pais, mas os educadores e especialistas sobre o assunto: a falta de limites na educação das crianças. Numa época em que a delinqüência infanto-juvenil é cada vez maior e os valores são cada vez mais relativos, impor limites é algo necessário e urgente. Antes que os pequenos pimpolhos se transformem em pequenos tiranos, e se perpetuem no poder.

Os filhos ontem e hoje
Não é preciso ser um especialista ou um entendido no assunto para afirmar, com toda a certeza, que a relação entre pais e filhos hoje não é mais a mesma como antigamente, e que ela mudou bastante ao longo dos séculos. E não é só isso que mudou. O consenso é geral e não há como negar: o mundo já não é mais o mesmo. Alvin Toffler, autor dos best-sellers O Choque do Futuro e Terceira Onda, afirmou em uma de suas obras: “Tão profundamente revolucionária é esta nova civilização, que desafia todas as nossas velhas pressuposições”. Toffler parece ter acertado em cheio. Valores e conceitos que até então eram considerados sólidos e intransponíveis, hoje são relativos e sujeitos a visão de mundo e dos fatos de cada um. É nesse contexto que as crianças estão crescendo. Para que se possa ter uma idéia de como as coisas mudaram e por que muitas vezes são eles – os filhos – e não os pais que dominam a situação, é necessário retroceder no tempo.


Do matriarcado ao filiarcado
Segundo Luiz Carlos Osório, em seu livro A Família Hoje, no princípio as famílias se organizavam de forma matriarcal, pelo fato de pouco se saber sobre o papel do pai na reprodução. Cabia às mães o dever de cuidar dos filhos e prover-lhes um crescimento saudável. Os homens, não sabendo ainda como cuidar da terra, tinham de ir à procura de alimento enquanto elas cuidavam da casa e das crianças. Mais tarde, segundo Luis Carlos, com o advento da agricultura e, conseqüentemente, o surgimento da vida sedentária, surgiu o patriarcado: o homem passou a ser o chefe da família, o patriarca.
Hoje, segundo Haime e Feiga, autores do livro Assuntos de Família, o que se vê é a era do filiarcado. Ou seja, são os filhos quem mandam e ditam as regras. As mulheres foram inseridas no mercado de trabalho e o cuidado dos filhos foi delegado a terceiros: avós, familiares, babás etc. Muitas crianças também passaram a ficar em creches, escolas, pré-escolas, clube etc., e os vínculos de relacionamento entre pais e filhos foram rompidos. Querendo receber atenção e carinho, eles então começam a fazer uma série de exigências. Sentindo-se culpados por não lhes dedicar tempo, os pais se rendem aos seus caprichos, numa espécie de compensação. Nesse contexto, é quase impossível dizer “não”.


A falta de limites
Segundo aponta os profissionais da área, o principal motivo porque muitos pais não impõem limites a fim de conter as crianças é a culpa. Porque passam a maior parte do dia fora de casa, acreditam que dizer “não” aos filhos pode ser prejudicial e injusto. Em reportagem à revista Nova Escola, a escritora Tania Zagury afirmou: “Os pais de hoje trabalham mais e passam menos tempo com os filhos. Quando chegam do trabalho, ambos estão cheios de culpa pela ausência. Para minimizar este sentimento, tornam-se permissivos, deixando de estabelecer limites e de ensinar o que é certo e errado”. Tânia Zagury é mestre em educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, graduada em Filosofia pela Universidade Estadual do mesmo estado, além de professora e conferencista na área, com palestras e cursos proferidos e ministrados em todo o Brasil. Ela é também autora de vários títulos, entre eles Sem Padecer no Paraíso, em defesa dos pais ou sobre a tirania dos filhos(Record, RJ, 15ª edição), Educar Sem Culpa, a gênese da ética(Record, RJ, 16ª edição), e Limites sem Trauma(Record, RJ, 28ª edição).
Outra autoridade no assunto é Ivana Brandão, psicóloga e psicopedagoga, que há mais anos lida com a questão. Ela comenta: “Uma das grandes dificuldades dos pais em impor limites aos filhos é a falta de tempo. Porque não têm dedicado tempo aos filhos, acreditam que, se imporem limites à criança, ela será prejudicada e se sentirá rejeitada e não amada. Daí, dão-lhe de tudo numa vã tentativa de suprir essa lacuna. É uma espécie de compensação”. Ivana Brandão é formada em Psicologia pela Faculdade de Ciências Humanas(Fumec) e pós-graduada em Psicopedagogia, com especialização em Educação Pedagógica, que há anos trabalha na área. 

Limites de mais ou de menos
Além da culpa, o medo e a insegurança também parecem ser fatores que pesam aos pais ao impor limites. Muitos foram tão reprimidos e lhes impuseram limites tão severos, que cresceram com a idéia de que se disserem “não” aos filhos ou impor-lhes qualquer outro limite, isso vai prejudicá-los. “Crianças criadas num ambiente onde tudo pode, onde tudo é permitido, não aprendem a conviver com os outros. Elas se tornam inseguras e desorientadas”, diz Susie Meire Valadão Cintra, psicóloga e psicopedagoga, formada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Susie Meire é esposa do pastor Kaiser Vasconcelos, pastor-líder do ministério da Rede de Adolescentes da Igreja Batista da Lagoinha, e com ele trabalha no ministério. Ela ainda vai mais longe: “Essas crianças, quando atingirem a fase adulta, procurarão por alguém que lhes imponha limites e exerça autoridade”.
O oposto também pode acontecer. Porque foram tão oprimidos e receberam uma educação tão severa, os pais tendem a repetir modelos, porque não sabem fazer outra coisa, ainda que involuntária e inconscientemente. “Só podemos dar aquilo que recebemos”, diz Suzie Meire. Segundo ela, uma criança criada num ambiente assim, ou em qualquer outro lugar, dificilmente fará o que tem que ser feito com amor. Ela o fará por obrigação: ‘Tenho de fazer, senão...’” 

Conflito de limites
Outro problema que parece surgir nos lares é a dúvida quanto ao que é melhor para os filhos, o que pode e o que não pode. Ora os pais proíbem, ora liberam. Ou, ainda, o pai deixa e a mãe não, e vice-versa. Por quê? Ao que tudo indica, o primeiro motivo é o conflito de autoridade. Em muitos lares onde os pais não se entendem, impor limites é quase impossível, e a criança é a mais prejudicada. Cada um dá ao filho o que acredita ser melhor. Com isso, a criança tende a desenvolver dois tipos de comportamento: ou elas aprenderão que obedecer é algo relativo, ou então aprenderão, desde cedo, a manipular um dos pais para obter o que deseja. Ivana Brandão afirma: “Apregoou-se que não se deve dizer ‘não’ aos filhos, que eles devem ser livres nas suas atitudes, escolhas e decisões. Surge o grande conflito: como educar os filhos? Com ou sem limites? Como prepará-los para a vida?”
Um segundo motivo em relação à imposição indefinida de limites é a confusão e a falta de orientação. Segundo os psicólogos clínicos, doutores Henry Cloud e John Townsend, “o conflito em relação aos limites acontece devido à confusão a respeito da criação dos filhos ou mesmo por problemas pessoais, aonde os pais mesclam limites rígidos e relaxados, acabando por enviar mensagens conflitantes aos filhos.” Conforme ainda Cloud e Townsend, famílias de alcoólatras costumam exibir esse tipo de comportamento. Os doutores Henry Cloud e John Towsend são autores da série de livros Limites, onde abordam o assunto não só em relação ao casamento, como também na relação entre pais e filhos. Entre suas obras, destacam-se Limites Para Ensinar aos Filhos e Criando Filhos Vencedores(Editora Vida). Esse último trata do desenvolvimento do caráter nos filhos e como fazê-lo.
Quando fazer tudo não basta
Cada vez mais, pais têm procurado ajuda de profissionais, conselheiros ou quem possa socorrê-los para tratar de um comportamento que tem sido cada vez mais comum em crianças na mais tenra idade: a rebeldia, que muitas vezes se traduz em agressividade. Sem nenhuma causa aparente e sendo criados sob limites equilibrados, os filhos apresentam um comportamento, no mínimo, questionável, com gritos, socos, murros, palavrões e atitudes ferinas, sarcásticas e desafiadoras.
Os motivos que justificam esse comportamento podem ser muitos, assim como a maneira em que a questão é tratada. Há aqueles que, num gesto de passividade ou por não saberem como agir, acreditam que tudo é normal, que é uma fase, e que logo passará. Há outros que, por medo, desconhecimento ou temendo perder a autoridade, acabam agindo com brutalidade e violência. O difícil é manter o equilíbrio nessas horas. Charles R. Swindoll, no seu livro Você e Seu Filho, orientação bíblica para pais que desejam criar filhos confiantes da infância à independência(United Press, SP, p. 98), tratando do assunto, afirma: “Deve haver bem-querer. Deve haver instrução. Deve haver um espírito de sensatez na administração da disciplina. É o que poderíamos chamar de disciplinar com dignidade
Muitos, porém, podem questionar: “E quando fazemos todo o possível e nada parece acontecer, nada parece mudar? Pelo contrário, só piorar?” Segundo Neil T. Anderson e Steve Russo, no livro A Sedução dos Nossos Filhos(Ed. Betânia, BH/MG), há fatores espirituais envolvidos. Para eles, ingredientes como desenhos, filmes, livros, videogames e até currículos escolares, carregados de mensagens muito bem elaboradas, podem estar influenciando o coração e a mente das crianças. Esses ingredientes apresentam mensagens tendenciosas que levam as crianças a agir agressiva e violentamente. “Precisamos estar cientes da natureza espiritual do mundo em que vivemos. Nossos filhos estão crescendo num mundo sedutor. Muitas das coisas que nos cercam são sutilmente influenciados pela Nova Era, pelo ocultismo e pelo satanismo. Precisamos definir estratégias para proteger nossos filhos de ataques espirituais e ajudá-los a resolver seus próprios conflitos espirituais”, afirmam.

Recuperando o reino perdido
O que fazer para recuperar a posição de autoridade? Como realmente impor limites equilibrados a fim de que a criança entenda quem realmente manda em casa? “A prevenção sempre foi o melhor remédio”, diz Susie Meire. “O ideal é que, desde cedo, se invista nos filhos, estabelecendo a eles limites, para que mais tarde, sejam maduros. Quanto mais cedo os pais investirem nos seus filhos, estabelecendo-lhes limites claros e equilibrados, mais cedo aprenderão até onde podem ir. Aprenderão a respeitar a si mesmos e aos outros. Tornar-se-ão adultos maduros, que saberão tomar suas decisões de maneira sábia e também administrarão seus problemas”. Ela diz ainda que muitos pais só percebem o problema quando os filhos já são adolescentes. “O primeiro passo”, sugere ela, “é a mudança de atitude”.
O passo seguinte, segundo ela, é a demonstração de amor. “O momento agora não é o do chicote, mas o do conselho”, explica Susie. Uma vez que muitos desses adolescentes foram criados sem limites ou com limites em demasia, eles se sentiram abandonados e menosprezados, como se ninguém ligasse para eles, pois tudo o que faziam não tinha a menor importância para os pais. Ela aconselha: “É o momento de os pais mostrarem a eles as conseqüências de suas escolhas”.
O último passo apontado por Susie Meire é a procura por parte dos pais por ajuda de fora, particularmente de um profissional. “O adolescente, nesta fase, valoriza mais as palavras de um amigo do que a dos pais”, diz ela. E explica: “Na fase da adolescência, a tendência de ele se juntar ao grupo é muito grande, pois está à procura de sua identidade e de sua auto-afirmação. Ele quer saber o que o mundo e os outros pensam a seu respeito, e não os pais. A ajuda pode vir de profissionais ou de amigos de sua confiança, que lhe possam oferecer sábios e úteis conselhos”.

Juntos, mas cada um no seu lugar
Um dos mais graves problemas em relação aos limites parece surgir quando os pais deixam de assumir o seu papel e transferem a responsabilidade da educação dos seus filhos para terceiros, omitindo-se. A criança encara esse comportamento como abandono e falta de interesse. E quando a responsabilidade é jogada para outros, é difícil acompanhar todo processo. “Cada um, tanto o pai quanto a mãe, tem o dever de, juntos, ensinar ao seu filho o melhor caminho a ser seguido”, comenta Susie Meire Valadão.
Ivana Brandão acredita que o diálogo é o melhor caminho. “É muito importante que os pais, ao tomarem qualquer decisão, sempre que possível, devem fazê-lo em conjunto, com o filho presente, principalmente naquilo que lhe diz respeito”. Ivana ainda traz uma informação reveladora, que parece traduzir bem a realidade dos pais hoje em educar os seus filhos da melhor maneira. Segundo ela, muitos que a procuram, angustiados, desabafam: “Não sabemos se são os nossos filhos ou se somos nós que precisamos de ajuda”. Susie Meire também é enfática: “Quando se trata de limites, a questão principal é: o que eu quero ensinar para o meu filho?”

Com a palavra, os especialistas
LIMITES: O QUE PENSAM OS PROFISSIONAIS SOBRE O ASSUNTO?

"Quando se trata de limites, a questão principal é: o que eu quero ensinar para o meu filho?”
Susie Meire Valadão Cintra
Psicóloga e psicopedagoga

“Apregoou-se que não se deve dizer ‘não’ aos filhos, que eles devem ser livres nas suas atitudes, escolhas e decisões. Surge o grande conflito: como educar os filhos? Com ou sem limites? Como prepará-los para a vida?”
Ivana Brandão
Psicóloga e psicopedagoga

“Se a nossa foi uma geração neurótica pela repressão que sofremos, a de nossos filhos é uma geração de delinqüentes, pela ausência de limites com que foi criada”.

“Numa reação à repressão sofrida ou por mero comodismo, o fato é que muitos pais de nossos dias perderam o controle de seus filhos pela omissão e falta de critérios na indispensável colocação de limites às vontades e reivindicações de seus filhos”.
Luiz Carlos Osório - Médico, psicanalista, grupoterapeuta
e especialista em adolescência e família
“Os pais parecem ter desaprendido, por exemplo, como dizer um simples ‘não’ de forma convincente, quando precisam negar alguma coisa aos filhos. Na maior parte das vezes, esse ‘não’ soa como um ‘sim’”.
Tânia Zagury - Mestra em Educação e professora adjunta
da Faculdade de Educação da UFRJ
Graduada em Filosofia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

“Embora todos os sentimentos e desejos sejam aceitáveis, nem todos os comportamentos o são”
Haim Ginott - Psicólogo e escritor
Citado por John Gottman e Joan De Claire
em “Inteligência Emocional e a Arte de Educar Nossos Filhos”.



(Recebi por e-mail)

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Canção das antigas para essa sexta-feira!



Estou contigo, oh meu filho!
Nunca te deixo sozinho!
Sou um Deus que dos filhos
Sempre velo muito bem
E de ti não esqueço também...

Não abandones meu amparo,
Eu sou um Deus que te guardo!
Eu te amo, pois provei lá na cruz o meu amor
E pra sempre serei teu Senhor!

Se entrares na batalha,
Eu contigo lutarei!
Se pisares nos espinhos,
Eu contigo pisarei!
Não te deixo, oh meu filho,
Seja onde quer que andar
E ao teu lado para te guiar

Pelos terrores abatido!
E pela seta ferido!
Eu tão meigo, com carinho lá do mundo te busquei
E te trouxe para Minha lei...

Se entrares na batalha,
Eu contigo lutarei!
Se pisares nos espinhos,
Eu contigo pisarei!
Não te deixo, oh meu filho,
Seja onde quer que andar
E ao teu lado para te guiar.

Dica de leitura para o Fim de Semana:




quinta-feira, 7 de abril de 2011

Nossa confiança em Deus cresce à medida que o conhecemos mais intimamente dia-a-dia.


“Até quando, Senhor, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritarei: Violência! E não salvarás?” (Habacuque 1:2).


Não é interessante notar que Habacuque tinha a mesma opinião dos cristãos de hoje sobre a sociedade? Parece não haver justiça contra os perversos.

Você poderia ver determinada situação e perguntar-se:
 “Onde está Deus nisto? 
Por que coisas más acontecem a pessoas boas?
Como os malfeitores conseguem praticar fraudes, violência, opressão e perversão?”. 



Habacuque vui o mal em seu redor e clamou a Deus por respostas. Não duvidava da onipotência de Deus; o que não compreendia, porém, era por que Deus permitia que o pecado continuasse a reinar ostensivamente no mundo. Deus respondeu ao profeta, dizendo-lhe exatamente o que pretendia fazer.

Hoje, a injustiça, o mal e o pecado ainda parecem prosperar, mas não porque Deus seja indiferente. Ele tem um plano e deseja que participemos dele pela oração. Quando você se entristecer pelos acontecimentos, derrame diante de Deus suas preocupações, em oração. Ore para que você e suas amigas cristãs possam ser luz num mundo sombrio, levar esperança e a paz de Jesus para aqueles com quem interagem diariamente.

Habacuque sabia que precisava perseverar em todas as situações. Devemos fazer o mesmo.

“Porquanto, ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimentos; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no Senhor, exulto no Deus da minha salvação” (Habacuque. 3:17-18).

A alegria de Habacuque apoiava-se inteiramente em sua confiança em Deus. Da mesma forma que com o profeta, 
a nossa confiança em Deus cresce à medida que o conhecemos mais intimamente dia-a-dia.

A fé verdadeira significa amar e servir a Deus sem se importar com as circunstâncias. Habacuque aprendeu que o medo transforma-se em fé quando dependemos totalmente do Deus em que se pode confiar. Essa fé, por sua vez, produz alegria indizível. Habacuque imaginou-se com pés como os da corça, andando com firmeza por cima das fendas da tribulação, porque estava cheio de fé! Esta é uma imagem de vitória e de triunfo em tempos difíceis.

“O Senhor Deus é a minha fortaleza, e faz os meus pés como os da corça, e me faz andar altaneiramente” (Habacuque.3.19).


Extraído da Bíblia da Mulher Que Ora.

Bjuxs e uma ótchima quinta-feira para todas!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Ao amanhecer!


Imagino que pessoas assim como eu muitas vezes busca ouvir uma resposta de Deus para alguma situação que na maioria das vezes só terá solução com a intervenção soberana do nosso Pai do Céu. Ontem (6:31 da manhã estava pedindo uma palavra que me fizesse entender que Ele estava no controle de TUDO) ... e fiquei maravilhada com a ação de Deus, foi maravilhoso abrir a bíblia e ler o texto em Isaías 33:2 que falava:

“Senhor tem misericórdia de Nós; pois em Ti esperamos!
Sê tu a nossa força a cada manhã, nossa salvação na hora do perigo”

Gente, é lindo ver o agir de Deus. Percebam eram 6:31 da manhã e para não restar sombra de dúvida a palavrinha MANHÃ estava ali para que eu soubesse que era para mim,
 poxa que Deus!

Somos mulheres cristãs + isso não nos isenta de termos problemas, o fato de servimos ao Nosso Deus faz a diferença na hora de reagirmos nas dificuldades. A mulher temente a Deus sustenta seu lar sendo coluna de oração, não importa se estamos dirigindo para empresa, se estamos indo para aula, se estamos voltando do shopping dentro de um ônibus ou andando de bicicleta pela orla... onde quer que estejamos podemos elevar nossos pesamentos ao Pai e clamar por seu agir em nosso cotidiano e na vida das pessoas que estão ao nosso redor.

É incrível... semana passada eu tinha uma Tia no Hospital de Trauma, o esposo de uma amiga fazendo uma cirurgia cardíaca, um amigo em Campina Grande se preparando para fazer uma cirurgia de pequeno porte (só esse mesmo amigo ainda sofre o Luto pela morte do seu irmão), minha vó ficou doente, meu vizinho no Brasil teve sua loja assaltada e levou dois tiros...uau!!!! Será que não temos mesmo que orar?!

Ok! Se tá tudo bem com você _ isso não é tudo, você não vive sozinha...talvez alguém ai pertinho esteja precisando de uma oração ou de uma palavra _ e como Mulheres Cristãs temos que estar preparadas para passarmos nossas experiências
 de LUTAS & VITÓRIAS apesar das tempestades.


Fica a dica de leitura 
para quem desejar iniciar 
seus momentos devocionais com Deus!





     

sexta-feira, 1 de abril de 2011

A Bíblia é um livro de cabeceira SIM!



Só depois de ler vários autores dos mais diversos  estilos, países, temas e toda sorte de abobrinha produzida pelos ditos “escritores fantásticos do nosso século” _ me vi de frente com um livro de capa preta, com menos nºs  de páginas que a  A Saga da Família Corleone (popularmente conhecida como Coleção O Poderoso Chefão) e me senti desafiada a folhear...conclusão:

 ...nada consegue ser mais atual, nada consegue descrever tão bem a nossa cotidianidade de desafios, sorrisos, vida, luto, perdas e vitórias _ como a Bíblia.
 Só que lê-la exige disciplina, compromisso e assiduidade. Eu sou uma leitora voraz de tudo que me apetece e isso me ajudou muito a olhar a Palavra de Deus, como
 um livro escrito diretamente do coração de um Pai para seus filhos... e quer saber... pasmem: meu nome estava nessa genealogia. 

Bom, o próximo passo foi então dar início a leitura e com ela fiz a seguinte descoberta _ existe no meu coração e no seu, um espaço que só pode ser ocupado por Papai do Céu e que merece uma atenção diária, assim como temos que tomar água, fazer caminhadas na praia ou aquela corridinha no parque...temos também que ir a “Academia Espiritual”, é isso. 
Pronto! Gostei... 
“Academia Espiritual” e não adianta chamar um personal ( missíonário(a), padre, pastor, líder da oração) não,não, não ...você que tem que dar os primeiros passos, folhear as primeiras páginas por exemplo do Evangelho de João,  acordar desejando _ fazer a sua parte.
 Menina acOoooorda!!!
Eu sempre vejo na Tv _ o atleta “fulaninho” preparou-se durante dez anos nas pistas da sua cidade para tentar a classificação para as Olimpíadas, eram 4 horas por dia, todos os dias e finalmente ele foi um dos classificados. Ai eu pergunto: Mas para que? Para ficar em casa? ...ou esse “fulaninho” se preparou para uma competição? Depois de todo esse esforço agora ele pode lutar pelo seu objetivo maior: a medalha de ouro e para isso  precisou todos os dias correr, cair, levantar, suar, dar o seu melhor.
...agora e o que tudo isso tem haver com Vida Espiritual?
 TUDO haver, temos que “exercitar a leitura ” da Bíblia todos os dias, não como uma forma de “palavrinha da sorte”, mas com o compromisso de conhecermos da parte de Deus, maneiras p/ nos prepararmos  p/ Olimpíada que chamamos de VIDA, tornando desta forma tudo consideravelmente leve, uma vez que temos essa promessa da parte Dele (Jesus): "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu lhes darei descanso. Tomem sobre vocês o meu jugo e aprendam de mim, pois sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para as suas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". Mateus 11:28-30 (Nova Versão Internacional)
Não existe atleta vencedor sem treinos, não existe mulher capaz de ultrapassar barreiras e construir pontes sem o conhecimento da Palavra da Vida e essa palavra queridas,   
...tá bem ao nosso alcance. 
Vamos lá se mova! Que tal começar meditando hoje no Salmo 33: 18 ao 22
(...)o Senhor protege aqueles que o temem, aqueles que firmam a esperança no seu amor, para livrá-los da morte e garantir-lhes vida, mesmo em tempos de fome. Nossa esperança está no Senhor; ele é o nosso auxílio e a nossa proteção. Nele se alegra o nosso coração, pois confiamos no seu santo nome. Esteja sobre nós o teu amor, Senhor, como está em ti a nossa esperança.(...)
Salmo 33: 18-22 (Nova Versão Internacional)